Neurocientistas da Universidade de Michigan estudaram a presença de falsas memórias em um grupo de estudantes universitários. Foi-lhes mostrada uma lista de palavras e, doze horas depois, foi solicitada a identificação das palavras que ouviram. Um grupo viu as palavras às 10.00h22.00 da manhã e a memória das palavras foi avaliada às XNUMXhXNUMX da noite, enquanto ao outro grupo foi apresentada a lista à noite e a memória foi avaliada pela manhã, após dormir.
Os resultados foram esmagadores: os alunos que viram as palavras à noite e dromearam na noite anterior à entrevista lembravam-se melhor das palavras e cometeram menos erros, então isso não só prova que o sono reforça em nossa mente as experiências mais recentes que vivemos. dia, mas que também nos permite acessá-los com menos contaminação. Porém, é óbvio que se ficarmos acordados e submetidos ao bombardeio de informações teremos maior probabilidade de esquecer tudo o que nos aconteceu nas horas anteriores e ter mais memórias contaminadas, apresentando assim mais memórias falsas.