Simplifique a tomada de decisões do dia a dia

Simplifique a tomada de decisões do dia a dia

Decisões diárias, embora necessárias, muitas vezes nos fazem perder um tempo precioso. Por isso, hoje damos alguns conselhos para gerenciar e simplificar o processo de tomada de decisão no dia a dia. Tome nota!

Simplifique a tomada de decisões do dia a dia

Última atualização: 18 de julho de 2021

Simplificar o processo de tomada de decisão na vida cotidiana é uma escolha vencedora. Muitas vezes tendemos a investir nossas energias desajeitadamente em decisões cotidianas de pouca importância; como se nossos recursos fossem ilimitados.



Pode não parecer tão óbvio, mas isso gera um estresse considerável. Talvez pela consciência de tirar o tempo de outros aspectos mais importantes ou porque essas mesmas decisões se transformam em preocupações que se tornam sombras.

Existem algumas regras e indicações que permitem gerir este processo de forma simples. O ideal é abrir caminho para pequenos problemas para focar os esforços nas coisas importantes. Vamos ver como simplificar o processo de tomada de decisão na vida cotidiana.

"O mistério nos assedia, e é precisamente o que vemos e fazemos todos os dias que esconde o maior número de mistérios."

-Henri-Frédéric Amiel-


As três regras de ouro para simplificar a tomada de decisões na vida cotidiana

Essas regras se adaptam a um grande número de situações: das compras no supermercado ao planejamento do seu tempo. Eles são extremamente simples e dependem do bom senso. As três regras de ouro para simplificar a tomada de decisões diárias são as seguintes:

1. Identificar e sistematizar decisões recorrentes

Muitas vezes pensamos em coisas para fazer várias vezes. Eles vão desde o clássico "como me visto hoje?" ao "O que eu como no jantar?". Existem muitas situações que se encaixam perfeitamente nesse padrão.



O primeiro passo é identificar nossas escolhas recorrentes. Portanto, reserve um tempo para sistematizar as soluções mais adequadas. Decidir no início da semana o que vamos vestir nos dias seguintes ou o que vamos comer pode economizar tempo e energia.

2. Planejamento e antecipação

É importante, se não essencial, ser claro sobre o que usamos com mais frequência na vida cotidiana. Não apenas alimentos, mas também medicamentos, as ferramentas mais úteis para nós, etc. O ideal é ter sempre um acompanhante para não perder tempo em uma emergência.

O mesmo princípio se aplica às ações que realizamos periodicamente, como pagar contas ou controlar despesas. O ideal é dedicar um horário específico do dia, semana ou mês a essa atividade, em vez de fazê-la de forma casual e desorganizada.

3. A regra da alimentação

nutrição é uma necessidade fisiológica primária, portanto comum. Todos os dias somos obrigados a satisfazer as nossas necessidades nutricionais. E se não comermos fora, temos que cuidar pessoalmente de preparar a comida; com uma certa quantidade de tempo e energia.

A regra de ouro, nesse caso, é a seguinte: a refeição não deve ter um tempo de preparo maior do que o necessário para consumi-la. Falamos em média sobre. Mas como fazer isso? Se estabelecermos um limite deste tipo, seremos gradualmente levados a ajustar os tempos.

Simplificando o processo de tomada de decisão no dia a dia: mais algumas ideias

Para aplicar com sucesso essas três regras e obter os resultados desejados, podemos integrá-las com as seguintes propostas:


  • As regras não servem para endurecer o pensamento, mas para guiar a ação. Por esta razão, eles nunca devem ser adotados dogmaticamente. Se uma regra não estiver funcional no momento específico, é melhor deixá-la de fora.
  • As regras melhoram a qualidade das decisões, mas não as tornam perfeitas. Embora essas regras nos ajudem a simplificar o processo diário de tomada de decisões, nem sempre nos fazem consumir menos energia. Por exemplo: depois de planejar nossa roupa para toda a semana, na terça-feira nosso chefe nos informa de repente, que nos dias seguintes teremos uma série de compromissos onde é necessário usar roupas formais.
  • As regras funcionam melhor quando as aplicamos com alguma flexibilidade. Isto é, se funcionarem, tudo bem; caso contrário, melhor revisá-los. Cada um, de acordo com sua própria situação, é responsável por avaliar sua eficácia.
  • Não requerem força de vontade. Se eles são realmente funcionais para nossos propósitos, não devem exigir nenhum esforço de nossa parte. Se não, é melhor revisá-los.

O objetivo dessas regras é simplificar nossa vida através de uma melhor organização mental. Além disso, eles nos permitem tomar consciência do enorme desperdício de tempo e energia usados ​​para resolver os problemas mais insignificantes da vida cotidiana.



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