Escrito e verificado pelo psicólogo GetPersonalGrowth.
Última atualização: 15 de novembro de 2021
O desenvolvimento da autoestima é alimentado (em parte) pela dinâmica familiar em que crescemos e fomos educados. É um legado que carregamos conosco e às vezes difícil de curar, especialmente se tivemos pais que nunca se amaram e que não foram capazes de satisfazer nossas necessidades, nos apoiar ou nos consolar do fundo do coração.
Não faltam psicólogos que dizem que para ter sucesso na vida é necessário ter um estoque bem cheio de auto-estima. Gostemos ou não, são poucos os “combustíveis” que nos dão tanta determinação, autoestima e senso de competência. No entanto, e sabemos bem disso, muitas vezes vivemos a vida e circulamos pelo mundo com níveis de autoestima muito baixos, tão pequenos que é quase impossível operar o motor que nos faz superar a nós mesmos.
Assim como a célebre antropóloga cultural Margaret Mead explica, a família é o primeiro grupo social em que as interações que ocorrem determinam em grande parte quem somos. Nossos pais têm o dever e a obrigação de encher nosso armazém com nutrientes adequados, componentes ricos onde não falta segurança, carinho, consideração e aquele impulso vital capaz de nos empurrar a caminhar no mundo sentindo-nos preciosos e importantes.
